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Novo software auxilia Desenbahia no gerenciamento de riscos

30 de novembro de 2012

A conquista de eficiência e eficácia na Administração dos Riscos, agregando segurança e agilidade na execução e monitoramento das atividades, foi o que balizou a Desenbahia  na escolha de um software que concentra o acompanhamento efetivo das perdas e auxilia na autoavaliação de controles internos, favorecendo o cumprimento (compliance) das normas do Banco Central relativas ao risco operacional.  

A ferramenta utilizada pela Desenbahia ­ – o Regence, da UB Sistemas – contêm os registros de eventos de perdas e de possíveis riscos operacionais, que são cadastrados pelos gestores ou capturados automaticamente do sistema contábil.

A escolha da solução Regence foi feita em 2008, via processo licitatório para “aquisição de licença definitiva de uso de software de Gerenciamento de Risco Operacional, incluindo integração ao ambiente computacional da Desenbahia, implantação, treinamento, atualização de versões, manutenção e suporte técnico especializado, bem como customização relativa ao modelo usado na Desenbahia e adequação aos requerimentos das Resoluções BACEN nº 2554/98 e 3380/06 e correlatos”.

Como explica Ana Verena Perazzo, chefe de Unidade de Risco Operacional da Desenbahia, antes de implantar o Regence, a Desenbahia contratou consultoria internacional para mapear os processos e riscos da agência, resultando numa metodologia de Avaliação Geral de Riscos (AGR).  Em 2008 foi feita a licitação para a aquisição do software e desde então a UB Sistemas dá todo o suporte, incluindo a manutenção legal e corretiva e a liberação de novas versões contendo evoluções tecnológicas no sistema.

A identificação e avaliação das deficiências de controles é atividade inerente ao processo da Gestão Contínua de Riscos da Desenbahia. A chefe da Unidade de Risco Operacional da Desenbahia, frisa que “tanto nos projetos de mapeamento, quanto no acompanhamento dos processos já mapeados, efetuamos testes de efetividade dos controles, comparando-os com as melhores práticas e recomendando ou sugerindo oportunidades de melhorias para correção/ajustes tempestivos da estrutura de controles e/ou para o seu aprimoramento, mediante a definição de Planos de Ação”.

O acompanhamento efetivo das perdas é outra atividade desenvolvida, pois, na opinião de Ana Verena Perazzo, constitui “mais uma atividade da gestão contínua, que nos auxilia no cálculo de exposição aos riscos, possibilitando os ajustes das avaliações quantitativas e qualitativas, e nos indica a necessidade de testes dos controles ou reavaliação dos planos de ação em andamento”.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ Desenbahia

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