Publicações

Cresol e BNDES vão a campo ver resultados do acesso ao crédito rural

30 de setembro de 2024

Nos dias 3 e 4 de setembro, a Central Cresol Baser recebeu a visita de técnicos do Departamento de Risco de Crédito 2 da Área de Gestão de Riscos do BNDES. Os representantes estiveram na sede da central, em Francisco Beltrão (PR), no Centro Administrativo da Cresol Tradição e também em propriedades rurais de cooperados da região.

Em pauta, a renovação da classificação de risco da Central Cresol Baser e os relevantes impactos da aplicação dos recursos obtidos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que há quase 25 anos é parceiro da Cresol na concessão de crédito.

Na Cresol Baser, Diogo Veras e Thiago Vinicius dos Santos, do BNDES, foram recepcionados pelo presidente, Alzimiro Thomé, e pelo superintendente, Adriano Michelon. Na Cresol Tradição e visita a cooperados, foram acompanhados pelo presidente Luiz Carlos Colombo, vice Antoninho Godinho, superintendente Jackson Joaquim e equipes do centro administrativo e das agências da Cango e de Salgado Filho.

“O nosso objetivo é mostrar que cuidamos desses recursos com a maior seriedade e que essa parceria, que está chegando a 25 anos, já ajudou a transformar a realidade de muitas famílias. E queremos que assim continue, para que a gente consiga chegar a mais pessoas, levando o crédito para quem realmente precisa”, comentou Alzimiro Thomé.

O presidente da Cresol Tradição, Luiz Carlos Colombo, destacou a atuação do Conselho de Administração para a concessão de crédito: “Dentro da governança, o nosso papel é estar muito próximo do cooperado, muito junto com a comunidade para entender a realidade e dar um parecer que contribua com a qualidade do crédito”.

Em Salgado Filho, as visitas aconteceram às propriedades das famílias Artigas, Klein, Cigolini e Dalle Laste. “Sempre é muito importante e gratificante ver a boa aplicação do recurso, não só em grandes projetos, mas também aos pequenos produtores, ao crédito familiar. E o nosso papel na gestão de risco é fazer esse crédito ser responsável, para poder continuar, sempre com a prudência necessária, ressaltando a importância da viabilidade econômica do cooperado e da própria cooperativa”, avaliou Diogo Veras.

Fonte: Ascom/CRESOL