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Crediamigo atua em áreas das UPPs cariocas
31 de outubro de 2011
A oferta de microcrédito de qualidade vem ampliando os efeitos positivos das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) nas comunidades do Rio de Janeiro. Esta é a opinião do economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marcelo Neri, autor de estudo comparativo que analisa o efeito da implantação das UPPs nas duas maiores favelas da cidade, a Rocinha e o Alemão. O documento está disponível no site da FGV.
Segundo Neri, o microcrédito potencializa as relações sinérgicas entre segurança e economia na formação de direito de propriedade. O economista cita a atuação do Crediamigo, programa do Banco do Nordeste (BNB) que oferece microcrédito produtivo orientado a comunidades do Rio desde 2009, em parceria com a oscip Viva Cred e com apoio da prefeitura. O programa também fortalece a capacidade gerencial dos pequenos empreendedores cariocas, por meio de orientação empresarial.
O Crediamigo também possui unidades de atendimento nas comunidades Rio das Pedras, Zona Oeste e Maré e, ainda, no centro do Rio e no município de São Gonçalo.
“Vim do Nordeste. Antes de conhecer o Crediamigo, eu só vendia salgados e morava de aluguel. Agora, eu tenho uma minifábrica de salgados e consegui minha casa”, afirma a cliente Claudia José Germano.
Ela é uma dos 6.841 clientes que já foram beneficiados pelo programa no Rio de Janeiro. Juntos, eles já receberam mais de R$ 23 milhões, distribuídos em mais de 14 mil operações de microcrédito.
O Crediamigo é líder em operações de microcrédito no Brasil e está presente em 1.878 municípios da área de atuação do BNB – região Nordeste; Norte de Minas Gerais e Espírito Santo; cidades do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte e de Brasília.
Novas condições de empréstimo
Em outubro, o Crediamigo ajustou suas condições de empréstimo às do Programa Nacional de Microcrédito, Crescer, do Governo Federal, do qual é referência. Com as mudanças, as linhas de crédito Giro Popular Solidário, Crediamigo Comunidade e Investimento Fixo tiveram suas taxas de juros reduzidas para 0,64% ao mês. Para essas modalidades de empréstimo, a Taxa de Abertura de Crédito (TAC) baixou de 3% para 1%.
Fonte: Assessoria de Comunicação/BNB
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