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Covid-19: BRDE anuncia programa de apoio a empresas do Sul e apresenta desempenho histórico de 2019
2 de abril de 2020
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) celebrou o resultado considerado histórico do ano de 2019, anunciado esta semana. As operações totalizaram R$ 2,47 bilhões que, somados às contrapartidas dos próprios empreendedores, viabilizaram investimentos de R$ 2,9 bilhões na Região Sul.
“O lucro líquido apurado pelo BRDE é o maior da história do banco, totalizando R$ 278 milhões – crescimento de 55,7% em relação a 2018”, informou o diretor-presidente Marcelo Haendchen Dutra. Ele explica que esse resultado é fruto do desempenho operacional do banco, acompanhado por redução de despesas administrativas.
Ao mesmo tempo em que comemora os bons resultados de 2019, a instituição anunciou a criação de um programa de apoio aos empreendedores do Sul do Brasil, hoje impactados pela pandemia de coronavírus.
Por meio do Programa Recupera Sul, o BRDE vai injetar R$ 1,3 bilhão na economia do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná ao longo de 2020. “O BRDE é um banco de desenvolvimento e, para que cumpra seu papel, é necessário que forneça crédito emergencial, com condições de financiamento diferenciadas. Ainda mais em um momento de extrema necessidade como este”, assegura Dutra.
O Recupera Sul pretende proteger ou socorrer empresas dos principais setores afetados pela crise, com redução de taxas de juros, simplificação de processos, flexibilização de garantias e pulverização do crédito por meio de entidades parceiras.
O programa está estruturado de forma a atender quatro perfis de usuários: 1) clientes do BRDE de qualquer porte; 2) empresas de qualquer porte dos setores mais atingidos, como turismo, economia criativa, prestação de serviços, alimentação, entre outros; 3) micro, pequenas e médias empresas com sede na Região Sul; 4) operadores de microcrédito e entidades parceiras com convênio junto ao BRDE.
“Procuramos assegurar crédito para as mais diferentes áreas, de forma a beneficiar o maior número possível de empreendedores”, explica o vice-presidente Luiz Corrêa Noronha. O valor máximo por operação varia de R$ 50 mil (microcrédito), R$ 200 mil (micro e pequenas empresas) até R$ 1,5 milhão (para as demais empresas). O prazo de pagamento será de 60 meses, incluída a carência de até 24 meses. “A liberação dos recursos será facilitada, mas sempre condicionada à análise de crédito”, esclarece Noronha.
“Fizemos um esforço para que o crédito chegue rapidamente a quem precisa, ajudando a reduzir os impactos dessa crise na economia do Sul”, complementa o diretor de Operações Wilson Bley Lipzki. Segundo ele, o programa foi aprovado pela diretoria em tempo recorde porque ainda “não é possível prever a duração e o impacto da crise na economia do Sul e de todo o país”
No dia 23 de março, o banco já havia anunciado uma série de medidas para buscar reduzir os impactos econômicos e sociais da pandemia do Coronavírus sobre a região Sul. Saiba mais clicando aqui.
Fonte: Ascom/BRDE
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