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Conheça a Comissão Julgadora do Prêmio ABDE-BID 2024
19 de novembro de 2024
A Comissão Julgadora do Prêmio ABDE-BID 2024 concluiu, nesta segunda-feira (19), a avaliação da décima edição da premiação. Veja o resultado em: Conheça os vencedores da 10ª edição do Prêmio ABDE-BID
A ABDE, o BID, o Sistema OCB, o CEPAL e o IPEA agradecem o comprometimento de todos e a excelência na avaliação dos artigos destes profissionais qualificados!
Saiba quem foram os membros da comissão:
Categoria 1: Financiamento ao desenvolvimento sustentável, inclusivo e inovativo
- Carlos Mussi (Diretor ZETEO SABER/EX-CEPAL) – Formado em Economia pela Universidade de Brasília (UnB), possui Mestrado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). O economista é especialista nas economias brasileira e latino-americana, com foco em políticas macroeconômicas e desenvolvimento. Desde abril de 2024, é diretor da Zeteo Saber. Anteriormente, foi diretor do escritório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) no Brasil por 12 anos, de outubro de 2011 a janeiro de 2024. Sua carreira inclui 41 anos como economista na CEPAL e um ano na Fábrica Italiana de Automóveis (FIAT) do Brasil. Ao longo de sua trajetória, tem contribuído para pesquisas e análises que ajudam a entender as dinâmicas econômicas e sociais na América Latina.
- Claudio Amitrano (IPEA-DIMAC) – Graduado em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde também foi professor e pesquisador no Centro de Conjuntura e Política Econômica (Cebrap). No Cebrap, atuou como pesquisador em Desenvolvimento e Trabalho. Fez pós-doutorado na Universidade de Brasília (UnB) e na Universidade de Londres (SOAS) e foi pesquisador visitante na Universidade Paris 13 Sorbonne (USPN). No Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), foi Técnico de Planejamento e Pesquisa, coordenando áreas como Crescimento Econômico e Distribuição de Renda, além de Diretor Adjunto. Vencedor do Prêmio CAPES (premiação concedida anualmente pelo Estado Brasileiro, por meio da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) de melhor tese de doutorado em 2011, dedica-se a estudos de macroeconomia heterodoxa e desenvolvimento. Atualmente, é professor do Mestrado em Políticas Públicas do IPEA e colaborador na Fundação Getúlio Vargas (FGV-DF).
- Mônica Mora (IPEA-DIMAC) – Formada em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1992, com mestrado (1997) e doutorado (2012) em Economia da Indústria e da Tecnologia pela mesma instituição. Sua tese de doutorado abordou a política macroeconômica no governo Lula, sob orientação de Jennifer Hermann. No mestrado, investigou o processo de endividamento estadual e os limites à descentralização, com orientação de Sulamis Dain. Além da carreira acadêmica, possui formações complementares em planejamento estratégico, tributação e políticas financeiras, adquiridas em instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Lincoln Institute of Land Policy (LINCOLN INSTITUTE) e Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA). Suas áreas de atuação incluem macroeconomia, política fiscal, crédito e dívida estadual.
- Roberto Messenberg (IPEA-DIMAC) – Possui doutorado e mestrado em Economia pela Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP (FEA-USP) e bacharelado em Administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV-EAESP). Com especializações em macroeconomia e econometria, também estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley (UC BERKELEY). Atuou como Técnico de Planejamento e Pesquisa no IPEA e coordenou grupos sobre federalismo e conjuntura econômica. No Ministério da Fazenda, foi Secretário Adjunto de Política Econômica. Professor de macroeconomia no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Pontifícia Universidade Católica (PUC). Suas pesquisas abrangem políticas públicas, macroeconomia e cooperação federativa, com foco em desenvolvimento econômico e administração pública.
- Carlos Wagner (IPEA-DIRUR) – Economista, mestre e doutor em Teoria Econômica pela Universidade de Brasília (UnB). Atua como pesquisador na Diretoria de Estudos Regionais, Urbanos e Ambientais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Suas principais áreas de estudo incluem Economia Regional, Migração, Mercado de Trabalho e modelos de equilíbrio geral computável. Ao longo de sua carreira, Oliveira publicou diversas pesquisas relacionadas ao desenvolvimento regional, segregação residencial, aglomeração econômica e migração no Brasil. Suas contribuições incluem análises sobre os impactos macroeconômicos de investimentos, políticas de habitação e desigualdade social.
- Esteban Perez (CEPAL) – Possui PhD em Economia pela New School for Social Research (NSSR), em Nova York, com especialização em macro e microeconomia. Sua tese analisou duas hiperinflações. Possui também um Master of Arts in Economics pela mesma instituição. Atualmente, é Oficial de Assuntos Econômicos na Divisão de Desenvolvimento Econômico da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), onde pesquisa temas como macroeconomia monetária e dinâmica, ciclos econômicos, crescimento e pensamento heterodoxo. Seus trabalhos focam em financeirização na América Latina, cooperação financeira regional e políticas anticíclicas para o desenvolvimento econômico da região.
- Thiago Sevilhano Martinez (IPEA-DIMAC) – Thiago Sevilhano é Técnico de Planejamento e Pesquisa no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-EPGE), mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e bacharel pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Sua tese de doutorado tratou de longevidade, bem-estar e crescimento econômico, orientada por Aloisio Pessoa de Araujo. No mestrado, investigou o trabalho domiciliar feminino no Brasil, sob a orientação de Ricardo Abramovay. Suas áreas de atuação incluem macroeconomia, crescimento econômico e modelos de equilíbrio geral. Possui formações complementares em modelos DSGE, previsões macroeconômicas e simulações em economia evolucionista.
- Fernando Ribeiro (IPEA-DIMET) – Economista, com mestrado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) (1995), onde também se graduou. Atuou como economista-chefe da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex) e é professor licenciado da PUC-RJ. Suas áreas de estudo incluem comércio exterior, economia internacional e conjuntura econômica. Ribeiro é autor de diversas pesquisas, com destaque para avaliações dos impactos de acordos de livre comércio, como o Mercosul-União Europeia, e análises sobre a acessão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Também explora os efeitos de reduções tarifárias e a integração econômica como vetor de recuperação brasileira.
Categoria 2: Neoindustrialização brasileira e o desenvolvimento sustentável e inovador
- Camila Gramkow (CEPAL) –Doutora em Economia da Mudança Climática pela Universidade de East Anglia (UEA), no Reino Unido, com vasta experiência em políticas de baixo carbono e seus impactos socioeconômicos e ambientais no Brasil. Possui mestrado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduação pela Universidade de São Paulo (USP). Com mais de 10 anos de atuação em desenvolvimento sustentável, trabalhou em projetos de cooperação técnica focados em economia de baixo carbono e política fiscal verde, em parceria com governos e organizações internacionais. Atualmente, é Oficial de Assuntos Econômicos na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), onde colabora com o Grande Impulso para a Sustentabilidade.
- Andrés Valenciano (CEPAL) – Engenheiro industrial formado pela Universidade da Costa Rica (UCR), com mestrados em Negócios Internacionais pela Fletcher School of Law and Diplomacy da Universidade de Tufts (Fletcher School) e em Administração Pública pela Harvard Kennedy School (HKS), além de ser bolsista sênior pela Lee Kuan Yew School (LKY School). Atualmente, é Diretor do Escritório de Washington da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), onde facilita relações entre a América Latina, o Caribe, os Estados Unidos e o Canadá. Foi Ministro de Comércio Exterior da Costa Rica, responsável por políticas de comércio, promoção de exportações e atração de investimentos estrangeiros, tornando o país líder mundial em atração de investimentos greenfield. Além disso, atuou como Diretor Executivo em várias ONGs focadas em educação, saúde e desenvolvimento econômico.
- Pedro Miranda (IPEA-DISET) – Possui doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 2014, onde desenvolveu pesquisa sobre a internacionalização das atividades tecnológicas e a inserção dos países em desenvolvimento, orientado por Célio Hiratuka. Possui mestrado (2003) em Economia da Indústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com foco no impacto das políticas antidumping sobre as exportações brasileiras na Área de Livre-comércio das Américas (ALCA), sob orientação de Paulo Bastos Tigre. Desde 2004, atua como Técnico de Planejamento e Pesquisa no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com ênfase em política industrial e tecnológica, além de política comercial, tarifas e acordos de livre comércio.
- Nahuel Oddone (CEPAL) – Doutor em Estudos Internacionais pela Universidade do País Basco e possui especializações em Integração Regional Comparada pela Universidade Andina Simón Bolívar (UASB) e pela Universidade de Bonn. Atualmente, é chefe da Unidade de Comércio Internacional e Indústria da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) no México. Com 20 anos de experiência, trabalhou em organizações internacionais, setor público e ONGs na América Latina, Caribe e África, atuando em cadeias de valor, integração regional e desenvolvimento sustentável. Oddone foi coordenador de projetos no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e consultor da Organização das Nações Unidas (ONU) em políticas industriais e desenvolvimento de cadeias de valor. Ele também contribuiu para iniciativas de cooperação regional no MERCOSUL e no Sistema de Integração Centro-Americana.
Categoria 3: Sistema OCB: Desenvolvimento e Cooperativismo de Crédito
- Pedro Ramos (SICREDI) – Economista, superintendente de tesouraria e ex-economista-chefe no Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), uma das maiores instituições financeiras do Brasil. Possui doutorado em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com foco em modelagem macroeconômica e política monetária. Com mais de 10 anos de experiência em previsões macroeconômicas, ajudou a equipe de pesquisa do Sicredi a conquistar diversos prêmios. Desde 2022, lidera a Superintendência de Tesouraria do Sicredi, que inclui áreas como finanças corporativas, pesquisa macroeconômica e finanças sustentáveis. Ramos também tem experiência em docência e publicações acadêmicas em macroeconomia e econometria.
- Lucio Faria (FgCoop) – A formação em Economia, Administração e Contabilidade na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi fundamental para a atuação de Lucio Faria na indústria financeira, onde trabalhou 22 anos no Banco Central do Brasil (BCB) e 6 anos como Diretor Executivo do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), focando na avaliação de riscos e governança cooperativista. Desde 2021, atua como consultor em serviços financeiros, e antes, foi especialista em cooperativismo financeiro. Completou a formação em Conselheiro de Administração pelo Instituto Brasileiro Governança Corporativa (IBCG) em 2020, buscando contribuir para o crescimento do cooperativismo financeiro e promover seu desenvolvimento sustentável.
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