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A Caixa Econômica Federal encerrou o
terceiro trimestre de 2012 com saldo de R$ 324,5 bilhões na sua carteira de
crédito, valor 43% superior ao mesmo período do ano passado. O resultado foi
impulsionado pelo Programa Caixa Melhor Crédito, lançado em abril deste ano, que
visa à democratização do acesso ao crédito para as famílias brasileiras e
melhores condições de financiamento para as
empresas.
  

O banco obteve, até setembro, lucro
líquido acumulado de R$ 4,2 bilhões, um crescimento de 18% em relação ao mesmo
período de 2011, historicamente o maior lucro apurado pela Caixa nos nove meses
iniciais do ano. Nesse período, a Caixa também aumentou sua participação no
mercado de crédito para 14,5%, salto de 2,7 p.p. em 12 meses.
  

De acordo com o Presidente da CCaixa,
Jorge Hereda, “os números apresentados ao longo desses nove meses, tais como
ampliação da participação no mercado de crédito, baixa inadimplência e forte
aumento no número de clientes, refletem o resultado da estratégia da Caixa de
oferecer as melhores taxas e tarifas do mercado”,
afirma.
  

A inadimplência do crédito total na
Caixa foi de 2,06%, mantendo-se estabilizada e abaixo do índice do Sistema
Financeiro Nacional de 3,77%. No final de setembro deste ano, 91,8% das
operações de crédito estavam concentradas nos ratings de AA até
C.
 
O patrimônio líquido chegou a R$
22,5 bilhões, evolução de 24,6% em 12 meses, com rentabilidade média de 27,5%.
Em setembro, o patrimônio de referência era de R$ 49,1 bilhões, enquanto o
Índice de Basiléia alcançou 12,6%.
  

O total de ativos administrados até
o final de setembro era de R$ 1,2 trilhão. Desse valor, R$ 673,4 bilhões são
ativos próprios, evolução de 33% em relação a setembro de 2011. Destacaram-se
ainda ativos do FGTS, com R$ 315,2 bilhões, e fundos de investimento de rede e
exclusivos, com R$ 191,6 bilhões.
  

Até o final do terceiro trimestre de
2012, a
Caixa injetou mais de R$ 358 bilhões na economia referentes a contratações de
crédito, distribuição de benefícios sociais e investimentos em infraestrutura
própria.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ Caixa