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BNDES aprova R$ 488 milhões para o Aeroporto de Brasília
30 de novembro de 2012
O Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a concessão de
empréstimo-ponte no valor de R$ 488 milhões para a Inframérica Concessionária
do Aeroporto de Brasília S.A iniciar as obras de ampliação, manutenção e
exploração do Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino
Kubitschek, no Distrito Federal.
A Inframérica é uma
sociedade de propósito específico (SPE) que reúne a Inframérica Participações
S.A — formada pela brasileira Infravix e a argentina Corporación America S.A.
(Corporación) — e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
(Infraero).
A estrutura
financeira do projeto do aeroporto de Brasília ainda envolve um financiamento
de longo prazo, a ser estruturado na modalidade de project finance. Os
termos do apoio financeiro dependem da análise do projeto apresentado pela
Inframérica, que está em curso pelo BNDES.
O consórcio liderado
pela Infravix e pela Corporación venceu o leilão da concessão do aeroporto de
Brasília em fevereiro deste ano. Os mesmos acionistas privados da Inframérica
também foram vitoriosos no leilão para a construção e exploração do primeiro
aeroporto federal a ser concedido à iniciativa privada: o Aeroporto de São
Gonçalo do Amarante, que será construído no Rio Grande do Norte, para o qual o
BNDES já aprovou financiamento de R$ 329,3 milhões.
O Aeroporto de
Brasília é o quarto maior do Brasil, segundo dados da Infraero. Ele se destaca
como um importante ele entre as regiões Norte-Nordeste e Sul-Sudeste, por sua
localização privilegiada na região Centro-Oeste.
A Inframérica
pretende elevar a capacidade de passageiros de 15,4 milhões, em 2011, para 20,7
milhões em 2014, ano da Copa do Mundo. Em 2016, quando o Rio sediará as
Olimpíadas, a capacidade deve atingir 24,4 milhões, e em 2021 e 2031 será de
31,3 milhões e 38,8 milhões, respectivamente. Para isso, as pontes de embarque
passarão a ser 28 em 2014, contra as 13 atuais. A concessionária planeja chegar
a 38 pontes em 2021 e 47 em 2031.
O consórcio pretende,
ainda, transformar toda a área do aeroporto em um polo comercial, com a
construção de hotel, centro de convenções e escritórios. A idéia é que o
Aeroporto de Brasília também abrigue um centro logístico internacional,
impulsionado por parcerias com grandes operadores logísticos.
Fonte: Assessoria de Comunicação/ BNDES
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