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BNDES aportará capital em empresa de logística portuária

31 de março de 2015

O Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio da BNDESPAR, aprovou
operação de subscrição de ações ordinárias, no valor de R$ 200 milhões, para
aumento de capital da empresa Rocha Terminais Portuários e Logística S/A, um
dos principais operadores independentes nacionais do setor de apoio logístico a
atividades portuárias. 

A operação resultará
em uma participação direta e minoritária da BNDESPAR no capital social da
Rocha, cujo controle será mantido como atualmente, pelas holdings RTP
Participações e Angra Infra FIP

A iniciativa da BNDESPAR está
em linha com a estratégia governamental de apoio ao setor de infraestrutura. A
infraestrutura logística é considerada um dos principais gargalos ao desenvolvimento
econômico brasileiro, com impactos diretos sobre a competitividade do país.
Tanto que, para mudar esse cenário, o governo federal lançou em 2012 o Programa
de Investimentos em Logística (PIL). 

O reforço na estrutura de
capital da Rocha, com sede em Paranaguá (PR) e atividades em todos os Estados
do Sul do País e no Porto de Santos, permitirá à empresa viabilizar a execução
de seu plano de negócios, com investimentos nos segmentos de granéis sólidos e
líquidos; fortalecimento da atuação da companhia na região Sul do país; e
expansão geográfica em direção ao norte do Brasil.

Entre as iniciativas
previstas no plano de negócios da Rocha, destaca-se o projeto granel de
exportação. Trata-se de um complexo logístico a ser instalado na retroárea do
porto de Paranaguá, composto por quatro armazéns novos, totalizando capacidade
estática de 300 mil toneladas, conectados ao corredor de exportação do porto,
através de esteiras transportadoras, e interligados à malha rodoferroviária. 

Importante financiador
da infraestrutura nacional, o BNDES desempenha papel relevante no PIL,
disponibilizando diferentes instrumentos financeiros para viabilizar a execução
dos projetos no programa, tais como financiamento de longo prazo e debêntures
de infraestrutura, além do apoio via “equity”, tendo em vista a necessidade de
capital próprio em tais empreendimentos.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ BNDES

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