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BNDES apoia com R$ 76 mi investimentos da Eletronorte

30 de setembro de 2013

O Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a concessão de três
financiamentos às Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. (Eletronorte), no
valor total de R$ 76 milhões, para implantação e ampliação de subestações e
linhas de transmissão, nos Estados do Pará, do Amazonas e do Mato Grosso. As
obras fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A primeira operação,
de pouco mais de R$ 35 milhões, contempla a ampliação da subestação Lechuga em
450 MVA, com a instalação de três transformadores, atingindo a capacidade de
transformação de 2.250 MVA, e a implantação de um terceiro circuito de linha de
transmissão, em 230 kV, até a subestação Jorge Teixeira, ambas no Amazonas.

Os recursos do BNDES
correspondem a 66,8% do valor a ser investido no projeto, que deverá aumentar a
confiabilidade do sistema e preparar a região de Manaus para a futura
interligação com o Sistema Interligado Nacional (SIN). A entrada em operação
está prevista para abril de 2014. Durante a implantação, a empresa prevê a
geração de 102 empregos, todos indiretos.

No Pará, o Banco
apoia com R$ 31 milhões a implantação da subestação Miramar, em Belém, com
capacidade de transformação de 450 MVA, e a ampliação da subestação Tucuruí,
que passará a contar com uma capacidade total de transformação de 200 MVA na
classe de tensão de 230/138 kV. Os recursos do BNDES representam 58,7% do valor
do projeto, que também contempla conexões, entradas de linha e interligações.

O projeto oferece uma
solução de longo prazo para a infraestrutura elétrica da região metropolitana
de Belém, tornando o sistema mais confiável, além de expandir a área de
atendimento de Tucuruí e atender à Ilha de Marajó. De acordo com a Eletronorte,
serão criados 290 empregos diretos durante a fase de implantação. A conclusão
está prevista para abril de 2014.

O BNDES apoia ainda a
ampliação da subestação Nobres, no Mato Grosso, com R$ 10 milhões, o
equivalente a 66,3% do investimento total no projeto. A subestação existente
não tinha a função de transformação, que terá capacidade de 200 MVA, na classe
de tensão 230/138 kV, tornando a distribuição de energia mais segura e
confiável no Estado.
Com conclusão
prevista para o próximo mês, a obra deverá gerar 25 empregos diretos e 40
indiretos durante a fase de implantação.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ BNDES

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