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BDMG efetiva sua participação no FIP Venture Brasil Central

30 de setembro de 2016

Neste mês de outubro, o Banco de Desenvolvimento de Minas gerais (BDMG) tornou-se o novo cotista do Fundo de Investimentos Venture Brasil Central, que visa investir em empresas brasileiras inovadoras na região central do Brasil, nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Tecnologias Agropecuárias ou Tecnologias em Saúde.

O fundo vai investir em empresas no Centro-Oeste, Sul do Tocantins, Triângulo Mineiro e Noroeste de Minas Gerais que sejam fornecedoras de produtos ou serviços que tenham tecnologia ou inovação como base de diferenciação competitiva no mercado e que, preferencialmente, possuam direitos de propriedade intelectual que evitem a competição em curto e médio prazo.

Para o BDMG, os FIPs alavancam investimentos para Minas Gerais, propiciam o desenvolvimento local da indústria de Venture Capital, promovem a geração de empregos altamente qualificados e contribuem para a diversificação da matriz produtiva do estado. “O banco, ao investir em FIPs, complementa seus instrumentos de crédito para apoio à inovação, viabilizando projetos de empresas com alto potencial de crescimento, que não encontram nos produtos de crédito tradicionais as condições ideais para desenvolver suas atividades”, declara Marco Crocco, presidente do BDMG.

Outras características necessárias para receber o investimento é que as empresas tenham modelos de negócio que possuam possibilidade de alto crescimento com baixa necessidade de capital (asset light), empreendedores com orientação para inovação e que possuam um corpo gerencial motivado e empreendedores presentes durante o investimento (lock-up).

Além do BDMG, o Venture Brasil Central conta com outros cinco cotistas (Finep, Goiás Fomento, IPREV-DF, W7BZ Holding e Cedro Capital, que é a gestora deste FIP). O banco entrará com R$ 4,5 milhões e, em contrapartida, a Cedro Capital se comprometeu em investir R$ 9 milhões em Minas Gerais. A expectativa é atender cerca de 10 empresas das regiões selecionadas. O fundo tem um prazo de duração de oito anos, sendo os primeiros quatro para investimento e os últimos quatro para o desenvestimento.

“Percebemos que a região central do país possui pouca representatividade no setor de capitais brasileiro e queremos estreitar esta lacuna investindo em empresas de base tecnológica sediadas nesta geografia. Estamos muito animados e felizes em ter o BDMG como cotista e apoiador do projeto”, destaca Bruno Brito, sócio da Cedro Capital.

Fonte: Ascom/BDMG 

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