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BB disponibiliza R$ 3,7 bi para capital de giro

31 de agosto de 2011

O Banco do Brasil anuncia a disponibilização de R$ 3,7 bilhões em limites de crédito para o BNDES Capital de Giro Progeren, linha de crédito que visa aumentar a produção, o emprego e a massa salarial por meio de apoio financeiro na forma de capital de giro.

Desde o lançamento do Programa Brasil Maior, ocorrido no início do mês de agosto, o Banco do Brasil tem implementado uma série de medidas aderentes aos incentivos divulgados pelo governo federal para estimular a competitividade da indústria brasileira. Com isso o BB já liberou na linha cerca de 1.800 operações, no montante de R$ 450 milhões e estima atingir a marca de R$ 1 bi em liberações, nos próximos dias.

Para ofertar esse volume de recursos às empresas brasileiras, o BB mapeou todos os seus clientes passíveis de atendimento aos pré-requisitos do produto de crédito do BNDES e revisou de forma automática os limites desse público. Além disso, também disponibilizou fluxo específico para priorização de demandas dos clientes relacionadas ao Progeren.

Com as novas condições disponibilizadas no âmbito do Brasil Maior, as quais o BB já opera, a linha passou a abranger também médias e médias-grandes empresas com faturamento anual superior a R$ 16 milhões e até R$ 300 milhões, de setores beneficiados pelos incentivos federais, tais como fabricação de móveis, peças e acessórios para veículos automotores, dentre outros.

Além disso, o referido programa ampliou o prazo de pagamento dessas operações de 24 para até 36 meses, mantida a carência de três a 12 meses. A vigência da linha também recebeu incentivos por parte do BNDES, tendo o prazo de pedidos de financiamento alterado para até dezembro de 2012.

Em agosto, o BB divulgou o seu resultado do 1º semestre/2011, tendo registrado lucro de R$ 6,2 bilhões no período, crescimento de 40,4% em relação ao apurado no mesmo período de 2010. A carteira de crédito do BB, incluindo-se garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, atingiu R$ 421,3 bilhões em junho de 2011, com inadimplência mantida abaixo do mercado.

Fonte: BB.

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