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Banco da Amazônia ganha destaque em relatório da Febraban

31 de julho de 2012

O Banco da
Amazônia, através dos exemplos de sustentabilidade na Região, foi destaque no
Relatório Anual de 2011 da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). 

 No relatório, constam dois bons exemplos de
cunho sustentável realizados pelo Banco. Um deles está relacionado aos treinamentos
e cursos de capacitação dos gerentes executivos, coordenadores, gerentes de
negócios e de relacionamento, supervisores da Carteira de Operações e técnicos
envolvidos na análise e no acompanhamento de crédito, além de dar apoio a
realização de MBAs, graduação, mestrado e doutorado por meio do Programa de
Desenvolvimento Educacional. 

 A Federação
também busca concentrar esforços que favoreçam o crescente acesso da população
em relação aos produtos e serviços financeiros. Nesse sentido, outro bom
exemplo que proporcionou o destaque do Banco da Amazônia no relatório anual foi
o direcionamento de sua atuação nas Microrregiões de Baixa Renda (MRGs), que
são áreas que possuem baixo rendimento domiciliar e baixo dinamismo, de acordo
com a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). 

De acordo com o gerente de Gestão de
Programas Governamentais, Oduval Lobato, as ações creditícias do Banco da
Amazônia se intensificaram nos municípios de baixa renda e/ou desassistidos de
produtos financeiros e serviços bancários em razão da iniciativa
“FNO-Itinerante”, implementada na forma de projetos pilotos em
conjunto com o Ministério da Integração Nacional e parcerias com os estados e
municípios da Região Norte, SEBRAE e outros. “Essa iniciativa tem o
propósito de proporcionar crédito aos beneficiários situados nessas localidades
carentes desses serviços. A nossa meta é atingir 100% dos municípios da Região
Norte até o final de 2012. Hoje somente 7 municípios ainda não foram
assistidos”, informa. 

Concentradas no Norte e Nordeste, as regiões
combinam situações de pobreza e debilidade da base econômica regional. O Banco
ainda leva em consideração o grau de urbanização das regiões (50,4%), assim
como o nível de educação (cerca de 60% da população estudou menos de quatro
anos) e o rendimento domiciliar médio, é de apenas 27% da média nacional. O
número total de pontos de acesso em áreas de desvantagem econômica é 21, cerca
de 12% do total de postos de atendimento do Banco da Amazônia. Para este ano, a
meta é de abertura de quatro agências nos Estados de Rondônia, Tocantins, Acre
e Amapá.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ Banco da Amazônia

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