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Banco da Amazônia disponibilizou mais de R$157,2 milhões de microcrédito

4 de novembro de 2021

De acordo com o Boletim Conjuntura de agosto/setembro do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (DIEESE), no segundo trimestre de 2021, houve um aumento do trabalho por conta própria em todo o país, que alcançou o patamar recorde de 24,8 milhões de pessoas, crescimento de 4,2% na comparação com o trimestre anterior.
Este aumento refletiu na região Norte, com a elevação nas concessões do microcrédito produtivo e orientado, disponibilizado pelo Banco da Amazônia (Basa), por meio do Programa Amazônia Florescer. Até setembro deste ano, foram aplicados R$ 157,28 milhões em toda a região Norte, e mais de 44 mil clientes foram atendidos. 
Segundo o gerente executivo de Pessoas Físicas do Basa, Luiz Lourenço, o programa Amazônia Florescer nasceu da necessidade do Banco financiar empreendedores populares que normalmente não teriam acesso a crédito pelas linhas tradicionais, ou seja, aqueles empreendedores que têm um negócio informal ou que está formalizado, mas que não tem um volume grande do negócio.  “O Banco criou há 14 anos o Amazônia Florescer com duas vertentes, o comercial, de vendas e a área rural, agricultura de subsistência e familiar como indígenas e o micro produtor rural”, explicou.
O programa visa beneficiar comércios, mercearias, armarinhos, vendas de comidas, refeições, açaí, feirantes, salões de beleza, oficinas, consertos em geral, confecções, padarias, artesanato, entre outros. São beneficiárias do Amazônia Florescer Urbano, pessoas físicas das áreas urbanas empreendedoras de atividades produtivas com a renda ou a receita bruta anual para enquadramento no PNMPO até R$ 360 mil.
A empreendedora de reciclagem, Francisca Caetano, moradora da cidade de Belém-PA, é uma das beneficiadas pelo programa Amazônia Florescer Urbano do BASA. Ela começou como costureira e iniciou com R$ 300 e, como o grupo dela foi pagando de forma regular, ela já obteve R$ 20 mil. Depois, ela mudou de ramo e passou a vender materiais recicláveis, como alumínio.
 “Com a concessão de crédito para o meu negócio, eu pude investir e ampliar o meu espaço de reciclagem, e hoje eu faço a compra e venda de latinhas de alumínio e fico muito contente de ajudar as pessoas carentes comprando os materiais que eles trazem”, comentou Francisca. Ela possui agora um sonho maior, que é empregar pessoas e expandir ainda mais esse setor para trabalhar também com plásticos, ferros e tudo que puder ser reciclado.
Fonte: Ascom/Banco da Amazônia
 

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