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Atuação proativa do Bandes atrai investimentos para o ES
30 de junho de 2013
A indústria responde por 35% de participação na economia capixaba, muito acima da média nacional. Sua relevância é também reflexo da política de atração de investimentos do Governo Estadual que elabora estratégias e ferramentas como o Invest-ES, os contratos de competitividade do Compete-ES e o novo regime automotivo que visam atrair indústrias nacionais e estrangeiras.
Uma das metas do Governo do Estado é assegurar um investimento de R$ 1,5 bilhão ao ano até 2016. Para o mesmo período, a estimativa é de que as empresas invistam no Estado algo em torno de R$ 100 bilhões ao ano. Para o diretor-presidente do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), Guerino Balestrassi, isso sozinho justifica a atuação proativa na atração de investimentos: “A disparidade entre os investimentos público e privado demonstra o quão relevante é o papel do Estado, não como agente econômico, e sim para induzir a aplicação desses recursos, evitando concentrações e propiciando um desenvolvimento regional equilibrado”, explica Guerino.
O Bandes é um importante agente de prospecção de novas oportunidades econômicas para o Estado e na coordenação a recepção a empresários interessados em investir por aqui. Como forma de atrair investimentos, o Bandes promove diversas atividades e a participa de diversos eventos nacionais e internacionais. Esse movimento é orientado para pulverizar os investimentos concentrados na Grande Vitória e para não distribuí-lo apenas pela costa capixaba.
“Temos muitos casos de sucesso. a Weg Equipamentos Elétricos em Linhares e sua fornecedora Delpi Componentes em Rio Bananal, a Outotec Tecnologia em Guarapari, as fábricas de móveis Bertolini em Colatina e a Itatiaia em Sooretama, a Puratos em Linhares, a Lolybalas em Marechal Floriano, a Carta Industrial em Aracruz e a Volare Marcopolo em São Mateus. Todos com uma participação articuladora do nosso banco de desenvolvimento, o Bandes”, garante Guerino.
O desempenho capixaba na atração de investimentos ajudou o Brasil a subir da quarta para a terceira posição no ranking global de atração para investidores estrangeiros em operações de investimento de capital, fusões e aquisições. De acordo com pesquisa da empresa de auditoria e consultoria Ernst & Young, o país superou os Estados Unidos e agora está atrás apenas de China e Índia.
Fonte: Assessoria de Comunicação/ Bandes
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