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AgeRio laça o Programa Treze de Maio

31 de dezembro de 2012

Após o desabamento dos prédios da Avenida Treze de Maio, ocorrido em janeiro de 2012, a AgeRio se prontificou a viabilizar uma forma de conceder financiamento para as empresas atingidas pela tragédia. A Agência criou o Programa Treze Maio, com objetivo de apoiar essas empresas.  

Sobre a fonte de recursos do Programa, inicialmente foi estudada a hipótese de criação de um fundo estadual, em que se estimava operar com a taxa de 5,5% ao ano. Posteriormente, mostrou-se mais viável atender as empresas por meio de recursos próprios da Agência.

Dessa maneira, o Programa Treze de Maio foi idealizado para conceder aportes a empresas atingidas pelo desabamento, por meio de recursos próprios da Agência, e com vigência até 31/12/2012.

O Programa de Treze de Maio previa condições operacionais flexibilizadas frente às exigências tradicionais praticadas normalmente pelo mercado financeiro. Para financiamentos de até R$100 mil eram exigidas apenas aval/fiança dos sócios desde que comprovado patrimônio compatível com o valor do empréstimo e ausência de restrições cadastrais anteriores ao dia 25/01/2012. Para operações acima de R$100 mil (até R$1 milhão) era exigida garantia real equivalente a 130% do valor total do financiamento.

As taxas do Programa eram atreladas à TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) na data de assinatura do contrato de financiamento (hoje 6,5% a.a.), adicionado a 1,5% ao ano, e prazo máximo para o pagamento de 48 meses.

Destacamos que seis empresas atingidas pelo desabamento formalizaram pedido de financiamento na AgeRio. Desse total, quatro empresas foram atendidas com financiamentos entre R$100 mil e R$220 mil: MPC & Associados; Conectime – Desing, Tecnologia e Comunicação LTDA (foto); Blatter & Galvão Advocacia; e Realcad do Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ AgeRio

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