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O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) teve suas avaliações de risco melhoradas nesta semana pelas agências Standard & Poors (S&P) e Moody’s Local. A S&P elevou o rating de emissor do Banco para ‘B+’ de ‘B’, na escala global. Em escala nacional, a mudança também foi positiva para ‘brA+’ de ‘brA’. Já a agência Moody’s Local também aumentou o rating de emissor do Banco, subindo para “A+.br de “A.br”.

Com análises similares, as agências consideraram o bom nível de diversificação das captações do BDMG, o crescimento do portfólio de financiamentos e a inadimplência abaixo do nível registrado no mercado para as mudanças de rating. A perspectiva em todas as escalas divulgadas é estável.

Conforme o comunicado emitido pela S&P, a análise considera a “gestão prudente de liquidez” e o crescimento do portfólio de financiamentos do BDMG. “Em junho de 2024, atingiu R$ 6,3 bilhões, ante R$ 5,5 bilhões no mesmo período do ano passado. Em nossa opinião, isso indica um portfólio de crédito gerenciável”. A S&P também pontuou que a carteira de créditos renegociados da instituição caiu para níveis pré-pandemia e que o BDMG “apresentou melhora em sua qualidade geral de crédito em comparação com seus pares avaliados com níveis de ratings similares”.

Já o comunicado da Moody’s destaca que o BDMG tem conquistado ampla diversificação dos fundings “com relevante acesso a recursos de entidades multilaterais e de investidores do varejo”.

Para o presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, as notícias refletem a governança e solidez do Banco, frutos de uma atuação comprometida com a concessão de um crédito que seja acessível para os empreendedores e para as prefeituras do Estado.

“Essas avaliações demonstram que, de fato, o BDMG tem contribuído de forma responsável e eficaz para o desenvolvimento econômico, sustentável e social de Minas Gerais, seguindo uma orientação do Governo do Estado de transformar a vida dos mineiros”, afirma, lembrando que, em 2024, o BDMG atingiu recorde de captações.