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Caixa alcança lucro recorrente de R$ 12,7 bi em 2018

4 de abril de 2019

No ano passado, a Caixa atingiu o maior lucro líquido recorrente da história do banco: R$ 12,7 bilhões, um incremento de 40,4% em relação a 2017. O montante é reflexo da melhoria da eficiência operacional e do aumento de receitas, com destaque para o resultado da intermediação financeira e a prestação de serviços. O balanço da instituição de 2018 foi apresentado pelo presidente Pedro Guimarães na manhã da última sexta-feira (29/03), em São Paulo.
“O resultado recorrente é muito forte, 40,4% de aumento em relação ao ano passado. A Caixa é um banco extremamente sólido. Um banco com uma força muito grande comercial e nós não temos dúvida de que o resultado vai continuar crescente e o nosso foco é tanto nessa questão operacional, comercial de linhas de negócio quanto na redução de custos”, afirmou o presidente do banco.
Para o vice-presidente de Finanças e Controladoria, André Laloni, o extraordinário resultado só foi possível por conta do trabalho integrado dos empregados. “Esse é o maior lucro recorrente nos mais de 150 anos de história da Caixa. E é um motivo de orgulho de todos os funcionários. É um esforço conjunto, não é mérito de uma, duas, é mérito das 87 mil pessoas”, destacou Laloni.
Guimarães salientou que a prioridade da instituição é a população de menor renda.  “Não vamos investir em empresas gigantescas que tem fácil acesso ao crédito. Vamos focar nas pessoas mais humildes e que tem renda menor. Estamos focando no crédito consignado porque é a linha mais barata. A Caixa, como banco social, vai focar no consignado, muito mais do que já focou”, disse.
Novo foco
Além do crédito consignadoGuimarães ressaltou que o banco vai apostar neste ano no crédito habitacional, investimentos em infraestrutura e incentivo a pequenos empreendedores. Segundo ele, as grandes empresas deixaram de ser prioridade para a instituição, devendo buscar recursos no mercado de capitais. O executivo informou ainda que o banco vai retomar fortemente os empréstimos para casa própria com recursos da caderneta de poupança (SBPE).
“A Caixa vai crescer no crédito imobiliário. É uma área que a instituição tem o maior conhecimento no país. É um relacionamento de longo prazo com o cliente que traz grande valor”, disse Guimarães, acrescentando que será mantido o programa Minha Casa, Minha Vida. “É uma política de estado e um serviço que a Caixa vai continuar a prestar à sociedade.”
Na apresentação, Guimarães citou alguns dos principais números da instituição. “A Caixa é um banco gigantesco. A gente tem mais de R$ 100 milhões de contas, mais de 96 milhões de cartões de débito. São também 27 mil pontos de venda, tem R$ 444 bilhões em carteira de crédito imobiliário, não existe nenhum banco próximo da Caixa neste segmento”.
Fonte: Caixa

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