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GoiásFomento possui linha para segmento sustentável

30 de setembro de 2017

O Supermercado Prátiko, no Setor Leste Universitário, em Goiânia, está entre as mais de 21 mil empresas goianas que conseguiram algum tipo de financiamento junto à Agência de Fomento de Goiás (GoiásFomento). O estabelecimento contratou um financiamento para a instalação de sistemas fotovoltaicos. A agência possui linhas para atender o interessado neste segmento: o Crédito Produtivo Energia Solar, que empresta até R$ 50 mil a juros mensais de 0,8%, e a GoiásFomento Eficiência Energética, que financia até R$ 200 mil, com juros de 1,53% por mês.

O projeto implantado pelo supermercado visa à redução de custos operacionais, já que a energia representa um dos maiores gastos. A unidade já chegou a pagar R$ 25 mil em uma conta de energia.  Como Goiás tem programas que incentivam o uso de fontes alternativas de energia, os administradores do negócio viram uma oportunidade estratégica para reduzir gastos e investir o que sobra na geração de renda e empregos. No início, a economia será em torno de R$ 3 mil por mês, valor que tende a subir.

“Nosso projeto ainda é pequeno, mas a meta, a longo prazo, é fazer com que a energia solar sustente todo o supermercado. É um investimento compensador e a GoiásFomento facilita ao empresário o acesso a linhas que viabilizam o aproveitamento da energia solar”, diz Ulisses Jair Santos, diretor.

A agência de fomento, além de oferecer linhas que incentivam o uso da energia renovável, compõe o Comitê Estadual de Energia Solar Fotovoltaica. Este comitê tem o papel de propor políticas de parceria para a promoção dos objetivos do programa Goiás Solar. O programa visa estimular iniciativas do uso eficiente de energia solar. “Há empresas que sofrem muito com os altos custos da eletricidade e Goiás tem elevado potencial para aproveitamento de energia solar”, diz o presidente da instituição, Henrique Tibúrcio. “Por isto o Governo de Goiás, assim como a GoiásFomento, trabalha para facilitar a estruturação de uma cadeia produtiva para o setor”.

Fonte: Ascom/GoiásFomento

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