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Produção Industrial cresce em 11 dos 14 locais pesquisados

31 de agosto de 2014

A produção industrial nacional avançou 0,7% em julho, contra o mês anterior, registrando resultado positivo em 11 dos 14 locais pesquisados, na série com ajuste sazonal. Os maiores aumentos foram registrados no Amazonas (16,1%), interrompendo três meses consecutivos de queda; no Paraná (7,3%), recuperando parte da perda registrada no mês anterior; e no Ceará (7,1%), eliminando a queda verificada em junho. Além desses, os locais que apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional foram: Região Nordeste (5,6%), Bahia (4,7%), Santa Catarina (4,0%), Espírito Santo (3,6%), Pernambuco (3,2%), Rio Grande do Sul (1,5%) e Rio de Janeiro (1,2%). Em Minas Gerais foi registrado crescimento de 0,5%, abaixo da média nacional. Na contramão, Goiás (-2,2%), São Paulo (-1,2%) e Pará (-0,8%) tiveram taxas negativas pelo segundo mês consecutivo nesse tipo de comparação. 

No acumulado em 2014, a produção industrial nacional recuou 2,8%, caindo em onze dos quinze locais pesquisados. Foram registradas quedas, acima da média, em cinco dos quinze locais pesquisados: São Paulo (-5,2%), Bahia (-5,0%), Rio Grande do Sul (-4,9%), Paraná (-4,8%) e Rio de Janeiro (-3,3%). O menor dinamismo se deve em parte pela redução na fabricação de bens de capital, bens intermediários e bens de consumo duráveis. Na contramão, Pará (10,9%), Amazonas (3,3%), Pernambuco (2,6%) e Mato Grosso (1,1%) apresentaram taxas positivas no índice acumulado do ano.

Considerando o acumulado nos últimos doze meses, o índice nacional recuou 1,2% em julho. Oito dos quinze locais pesquisados registraram taxas negativas, enquanto treze locais apresentaram menor dinamismo frente a junho. 

As maiores quedas entre junho e julho ocorreram no Amazonas (de 7,8% para 5,4%), Rio Grande do Sul (de 2,5% para 0,3%), Bahia (de -0,1% para -2,0%), Ceará (de 4,7% para 3,4%), região Nordeste (de 1,0% para -0,1%) e Paraná (de 0,0% para -1,0%), Por outro lado, Espírito Santo (de -3,0% para -1,4%) e Mato Grosso (de 3,7% para 4,2%) mostraram os maiores avanços no período.

Fonte: IBGE / Com Equipe ABDE
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