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As maiores quedas foram registradas no Amazonas (-9,3%), Paraná (-7,5%), Pernambuco (-7,4%) e Ceará (-5,4%). Na contramão, Rio de Janeiro (5,4%) e Espírito Santo (3,5%) registraram as maiores expansões no mês. Enquanto Goiás (0,4%) completou o conjunto de locais que assinalaram taxas positivas em junho de 2014.

No acumulado em 2014 foram registradas quedas em 10 dos quinze locais pesquisados, com cinco deles recuando acima da média da indústria (-2,6%): São Paulo (-5,0%), Bahia (-4,5%), Paraná (-4,3%), Rio de Janeiro (-3,9%) e Rio Grande do Sul (-3,9%). O menor dinamismo se deve em parte pela redução na fabricação de na fabricação de bens de capital, bens intermediários e bens de consumo duráveis. Ademais, Pará (14,4%), Pernambuco (3,7%), Amazonas (1,0%), Goiás (0,8%) e Mato Grosso (0,4%) formam o conjunto de locais que apresentaram taxas positivas no índice acumulado no ano.

Considerando o acumulado nos últimos doze meses, o índice nacional recuou 0,6% em junho, reforçando a perda no ritmo de crescimento frente aos resultados de março (2,0%), abril (0,7%) e maio (0,2%). Dez dos quinze locais pesquisados registraram taxas positivas em junho, mas doze apontaram menor dinamismo frente ao índice de maio. As principais perdas foram: Rio Grande do Sul (de 4,3% para 2,4%), Bahia (de 1,7% para -0,2%), Paraná (de 1,7% para 0,3%), Ceará (de 6,1% para 4,7%), Amazonas (de 6,0% para 4,8%), Região Nordeste (de 2,2% para 1,0%) e São Paulo (de -0,7% para -1,8%). Por outro lado, Pará (de 8,2% para 9,1%) e Espírito Santo (de -3,8% para -2,9%) mostraram avanços entre os dois períodos.