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O Grupo de Trabalho de “Finanças Solidárias”, do Conselho Estadual de Economia Solidária (Cees-BA), se reuniu na última terça-feira (12/12) na sede da Agência de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Desenbahia) para avançar e discutir propostas de políticas públicas para o setor. O grupo temático é formado por diversos representantes de entidades públicas e privadas. A Bahia tem investido na economia solidária como alternativa de geração de trabalho e renda, buscando a sustentabilidade dos agentes produtivos e ampliando seu acesso ao crédito.  

A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.

O grupo de trabalho também colabora para organização, em maio de 2014, da terceira Conferência Estadual de Economia Solidária. O evento busca consolidar o crescimento que vem sendo adquirido através da construção do sistema estadual de fomento à economia solidária.  

Conselho Estadual – A Desenbahia integra o conselho com a participação da Gerente de Microfinanças, Márcia Fonseca, e do analista João Paulo Matta, da Gerência de Desenvolvimentos de Produtos. O órgão é formado por 16 titulares com os respectivos suplentes com as funções de acompanhar a execução da Política Estadual de Fomento à Economia Solidária; buscar garantias institucionais para que os empreendimentos possam participar das licitações públicas; sugerir os critérios para a seleção de programas e projetos a serem implementados e/ou financiados.

“A participação no GT tem ampliado nosso conhecimento sobre a oferta e a demanda por serviços de apoio financeiro e de fomento disponíveis para a economia solidária, permitindo identificar novas oportunidades de parceria ou desenvolver linhas de crédito mais adequadas para o setor. Além disso, os agentes da economia solidária passaram a conhecer melhor a Desenbahia e as especificidades que levam ao acesso e melhor uso do crédito”, explicou João Paulo Matta.

Fonte: Assessoria de Comunicação / Desenbahia