publicações-rumo

Publicações

Notícias


AgeRio e SEA se unem em prol das comunidades pacificadas

31 de maio de 2013

Em uma ação que une esforços em prol da recuperação econômica das comunidades pacificadas, a AgeRio e Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) assinaram Acordo de Cooperação Técnica na última quinta-feira (20/06).

O objetivo é promover a expansão e a capilaridade da oferta de crédito a empreendedores das comunidades pacificadas atendidos por projetos de capacitação profissional desenvolvidos pela SEA, por meio de sua STC, como o Fábrica Verde, EcoBuffet e EcoModa. Os interessados terão à disposição até R$ 15 mil, com juros de 3% ao ano. Os valores poderão ser pagos em 24 vezes.

O termo foi assinado pela diretora e presidente da AgeRio, Roberta Maia e Domingos Vargas, e pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Carlos Minc, e a superintendente Território e Cidadania (STC), Ingrid Gerolimich. 

“Fico feliz em ver tantos jovens capacitados para trabalharem em empresas ou mesmo para trabalharem por conta própria. Contem com a AgeRio para dar o pontapé inicial para seus negócios”,disse Domingos.   

O acordo prevê que a SEA identifique, entre os beneficiários de seus projetos, potenciais empreendedores que possam ser contemplados pelas linhas de crédito oferecidas pela AgeRio.

“A Agência de Fomento pode dar um grande apoio em todos os projetos da Fábrica Verde, apoiando iniciativas como essa, como a EcoModa, ou o EcoBuffet, por exemplo, financiando empreendedores que queiram fornecer alimentos alternativos, como os produzidos aqui, para casamentos e festas em geral”, afirmou o secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc.

Além de oferecer linhas de crédito, o presidente da AgeRio, Domingos Vargas, disse que a Agência pretende buscar interessados no Complexo do Alemão em atuar como analistas do órgão.

“O Complexo do Alemão tem o menor índice de inadimplência entre as  áreas pacificadas. Queremos absorver, inclusive, a mão de obra local para que ela se torne analista de crédito. Ninguém melhor do que o morador para avaliar se o empreendimento é importante ou não para a comunidade”,afirmou Vargas.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ AgeRio

Mais notícias