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Foi sancionada na última terça-feira (30/4), pela presidente da República, a lei que institui a política nacional de Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta, (ILPF). De acordo com a proposta, a lei estabelece novas atribuições ao poder público e ampara o Projeto Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta, já existente, que é coordenado por instituições de pesquisa em todo o âmbito nacional.

A política pública, de acordo com a lei sancionada, atribui ao governo, a partir de agora, definir planos de ação regional e nacional para a expansão e o aperfeiçoamento dos sistemas de integração, com a participação das comunidades locais, além de estimular a adoção da certificação dos produtos pecuários agrícolas e florestais.

Nos estados do Pará, Acre e Rondônia, os experimentos do Projeto Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta são de iniciativa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e contam com a participação de R$ 872 mil, contratados por meio do Banco da Amazônia. O contrato, assinado no ano de 2010 entre o Banco da Amazônia, Embrapa, e Fadesp, que inicialmente era de três anos, foi prorrogado até 2014.

A parceria entre as instituições tem por objetivo a implantação, desenvolvimento e adaptação de sistemas inovadores de integração de lavoura-pecuária, pecuária-floresta e lavoura-pecuária-floresta, como alternativas viáveis para os setores agropecuário e florestal da Amazônia, visando a recuperação de áreas degradadas e produção de alimentos (vegetal e animal) e madeira, suprindo assim as demandas locais.

Fonte: Assessoria de Comunicação/Banco da Amazônia