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GoiásFomento cria nova linha de crédito

31 de janeiro de 2017

O presidente da Agência de Fomento de Goiás (GoiásFomento), Henrique Tibúrcio, conseguiu junto ao Conselho de Administração da entidade a criação de uma linha nova para atender empresários que fazem o uso racional da energia. É a GoiásFomento Eficiência Energética, que poderá emprestar até o limite máximo de R$ 200 mil. A instituição da nova linha foi aprovada por unanimidade na última terça-feira, (14/2), durante reunião do Conselho, presidido pelo vice-governador de Goiás, José Eliton.

Na nova linha, o microempreendedor individual terá limite máximo financiável de R$ 30 mil. A micro e pequena empresa terá limite máximo financiável de R$ 200 mil. O prazo para pagamento poderá ser de até 60 meses, com carência de até seis meses. Os juros por mês serão de 1,53%.

“É uma forma de incentivar o empresário a obter o melhor desempenho na produção de um serviço com o menor gasto de energia”, diz o presidente Henrique Tibúrcio. “A agência cumpre também seu papel na preservação do meio ambiente ao estimular o empreendedor a modernizar seus equipamentos e seus processos, utilizar energia alternativas, como a solar, reduzindo a demanda por energia elétrica”.

A linha já estará disponível para os interessados a partir da próxima segunda-feira (20/2).

Reestruturação – Durante a reunião, Tibúrcio fez um relatório dos resultados positivos que a GoiásFomento conseguiu alcançar na sua gestão. Quando chegou à instituição, conseguiu reverter o quadro de dificuldades da agência, que obteve lucro de mais de R$ 7,5 milhões no segundo semestre de 2016. A inadimplência caiu de 21,4% em outubro de 2016 para 14,9% em dezembro.

Para alcançar números positivos, a diretoria-executiva da GoiásFomento tomou medidas desde agosto do ano passado: restringiu o empréstimo máximo a R$ 50 mil, reestruturando a carteira de crédito e visando recuperar financeiramente a instituição; instituiu o Comitê Permanente para acompanhar as ações implementadas em relação à cobrança e à redução de inadimplência; negociou com devedores, com foco naqueles que deviam valores vultosos; reduziu o quadro de servidores; entre outras medidas administrativas visando o corte substancial de gastos.

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