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BDMG coordena processo para construção do Edifício 2 do BH.TEC

31 de dezembro de 2016

Na última terça-feira (03/01), foi homologada a
licitação do projeto de concessão do BH.TEC, que foi estruturado pelo Banco de Desenvolvimento
de Minas Gerais. (BDMG). O BH.TEC é o primeiro parque tecnológico brasileiro a expandir seguindo o
modelo BOT (Build, Operate And Transfer). Será construído um edifício de 16 mil
m² para abrigar novas empresas de tecnologia, e o Parque terá como parceiro
imobiliário um consórcio liderado pela PHV Engenharia, que conta também com a
CODEMIG Participações e HET Construções e Participações. 

Em 2016, o BDMG celebrou o contrato
para a estruturação da concessão do projeto do Edifício 2 da Etapa 1, cuja
licitação exitosa foi encerrada no último dia 30 de dezembro. Coube ao Banco a
modelagem econômico-financeira, a coordenação dos demais consultores (jurídico
e arquitetura) e o apoio durante o processo licitatório. 

Para o presidente do BH.TEC, Ronaldo
Pena, “ esse foi um processo muito complexo e único no Brasil, e o BDMG fez um esforço notável, apresentando um trabalho de muita
qualidade. Sem o apoio e expertise do Banco, não seria possível viailizar o
projeto”, comentou.

O presidente do BDMG,
Marco Crocco, eleito em dezembro presidente do Conselho de Administração do BH.TEC,
destacou que o apoio ao projeto está alinhado à estratégia da Instituição de
apoiar a inovação em Minas. “Agora com a expansão mudaremos a escala do Parque.
O BDMG tem por objetivo ser conhecido como o banco da inovação em Minas Gerais,
e o apoio a este projeto de expansão reforça a relevância do BH.TEC para o Estado”,
afirmou. 

Edifício 2 – O investimento total é
de aproximadamente R$ 60 milhões, e a previsão é que as obras estejam
concluídas em até dois anos. O prédio será propriedade da UFMG, mas o parceiro
terá a concessão para operá-lo por 30 anos, contados a partir da obtenção do
alvará de construção. Após esse período, a posse será transferida à
Universidade, que manterá o Parque, mas auferindo integralmente a renda de
aluguéis.

No mínimo 70% da ocupação deverá ser
feita por empresas e instituições da cadeia de inovação. As empresas poderão
usufruir de áreas comuns (auditório, restaurante, salas de reunião, etc.) e
também de outras vantagens tributárias municipais e estaduais. Os recursos
investidos serão de responsabilidade do consórcio, não impactando o orçamento
da UFMG e do BH.TEC. O BH.TEC será beneficiado com 5% da receita bruta da
Sociedade de Propósito Específico (SPE), contribuindo para sua sustentabilidade
financeira.

Fonte: Assessoria de Comunicação/ BDMG

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