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Sebrae participa de evento promovido pelo CNI sobre clima

31 de agosto de 2015

Qual o modelo de negócio que deve ser adotado para promover o desenvolvimento sem comprometer os recursos naturais? Esse questionamento permeou todos os discursos dos representantes de entidades na abertura do evento Mudanças Climáticas: desenvolvimento em uma economia global de baixo carbono. Promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que promoveu na última quinta-feira (3), no Rio de Janeiro, uma ampla discussão com o governo federal, através dos ministérios do Meio Ambiente e Ciência, Tecnologia e Inovação, entidades e especialistas de vários países.

A diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, destacou que a entidade há muito está comprometida com essa causa e citou como uma das mais importantes ações o Movimento Compre do Pequeno Negócio. Para ilustrar o conceito, ela apresentou o vídeo que mostra a importância da iniciativa para o desenvolvimento local.

“Todos fazemos parte dessa cadeia de valor, seja como cidadão, instituição, empresário ou governo, que representa a responsabilidade socioambiental, intensifica a busca por soluções tecnológicas e sustentáveis e embasa a construção de políticas públicas que impactam setores como a agricultura orgânica e familiar”, disse a diretora, fazendo um chamamento a todos para essa campanha que estimula a valorizar a economia local.

Representando o presidente da entidade anfitriã, o vice-presidente da CNI, Marcos Guerra, reforçou o argumento de que é preciso recriar um novo ambiente que promova o desenvolvimento sustentável. “A produtividade e a inovação têm uma relação direta com a criação de novos produtos e modelos de negócios que não comprometam os recursos ambientais”.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou a importância dessa discussão, evento preparatório para a 21ª Conferência do Clima (COP 21) será realizada em dezembro de 2015, em Paris, que vai reunir vários países para costurar acordo para evitar o aumento da temperatura global. A ministra destacou que o momento exige que o mundo escolha uma nova lógica econômica e social e nesse contexto, o meio ambiente deve ser visto como um ativo do desenvolvimento. “O Brasil é um país que voluntariamente optou por trabalhar para a construção de práticas sustentáveis. Somos responsáveis por menos de 0,5% de emissão global de carbono. O esforço brasileiro não pode ser minimizado”, enfatizou.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias/ ASN

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