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Produção Industrial cai em sete dos 14 locais pesquisados

31 de dezembro de 2014

A produção industrial nacional seguiu sua
tendência baixista ao registrar queda de 0,7% em novembro contra o mês
anterior, registrando resultado negativo em sete dos 14 locais pesquisados, na
série com ajuste sazonal.  As maiores
quedas foram registradas: no Amazonas
(-4,0%), em Minas Gerais (-2,6%),
segunda taxa negativa consecutiva, em São
Paulo
(-2,3%), após crescimento no mês anterior, e em Santa Catarina (-1,9%). Além desses, os locais que apontaram taxas negativas
mais intensas do que a média nacional foram: Ceará (-1,2%) e Rio Grande
do Sul
(-0,9%), ao passo que Goiás
(-0,1%) completa o grupo de locais com queda em novembro de 2014.  Na contramão, Pernambuco (5,3%), Rio de
Janeiro
(2,5%) e Espírito Santo (1,7%), Nordeste (1,0%), Paraná (0,9%), Pará (0,8%)
e Bahia (0,6%) tiveram as maiores taxas positivas.

No acumulado em 2014, a produção
industrial nacional recuou 3,2%, caindo em dez dos quinze locais pesquisados. Foram
registradas quedas, acima da média nacional, em quatro dos quinze locais
pesquisados: Paraná (-6,2%), São Paulo (-6,0%), Rio Grande do Sul (-4,8%) e
Amazonas (-3,8%). Rio de Janeiro (-3,2%), Ceará (-3,2%), Bahia (-2,9%), Minas
Gerais (-2,8%) e Santa Catarina (-2,0%) completam o conjunto de regiões com
resultados negativos nessa base de comparação. O menor dinamismo se deve em
parte pela redução na fabricação de bens de capital, bens intermediários e bens
de consumo duráveis. Na contramão, Pará (8,8%), Espírito Santo (5,0%), Mato
Grosso (2,9%), Goiás (2,3%), Pernambuco (1,1%) apresentaram taxas positivas no
índice acumulado do ano. Já a Região Nordeste (0,0%) repetiu o resultado do
mesmo período do ano anterior. 

Considerando o acumulado nos últimos doze meses, o
índice nacional recuou 3,2% em novembro, pior resultado negativo desde janeiro
de 2010, e manteve a trajetória de queda iniciada em março. Dez dos quinze
locais pesquisados registraram taxas negativas. As maiores quedas ocorreram no Amazonas
(de -0,9% para -3,1%), Paraná (de -4,7% para -5,9%), Ceará (de -1,4% para
-2,6%), Rio Grande do Sul (de -3,4% para -4,4%) e São Paulo (de -5,0% para
-5,9%). Por outro lado, Goiás (de 3,0% para 3,6%) e Espírito Santo (de 3,8%
para 4,3%) mostraram os maiores avanços.

Fotne: IBGE

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