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Curso sobre Rômulo de Almeida e Ignácio Rangel traça um panorama do Brasil atual

31 de outubro de 2014

O curso Ignácio Rangel e Rômulo Almeida de Política e
Pensamento sobre o Desenvolvimento Econômico Brasileiro, promovido pela ABDE
junto a seus associados, terminou na sexta-feira (31/11) com um panorama do
Brasil atual. Ao longo da semana, os participantes foram instados a pensar a
história econômica do país sob a orientação dos dois economistas, intérpretes
de destaque do país. Foram mais de 30 horas de aula, com debates e explanações
de professores da UFRJ. Para os participantes, o curso superou todas as
expectativas.

Segundo Fábio Leão, diretor
de Desenvolvimento e Projetos da Agência de Fomento de Alagoas (Desenvolve), as
aulas permitirão que ele repense as ações de planejamento da instituição. “O
curso foi muito importante, pois possibilitou repensar a questão do
planejamento, e isso coaduna com a missão do Sistema Nacional de Fomento,
reforça o seu papel. Especialmente para as agências de fomento, atividades como
essa nos ajudam a pensar nossas instituições como instrumentos de promoção
deliberada de políticas públicas no nível local”, salientou. Para o diretor,
ter uma pauta para essa reflexão torna o trabalho mais produtivo. “No dia a
dia, com toda a demanda operacional, nem sempre temos a possibilidade de parar
e refletir para modelarmos a tomada de decisões que podem alterar a realidade
em que nossas instituições estão inseridas. Estar aqui possibilitou sairmos do
lugar que estamos e criarmos rupturas para repensar a realidade”, concluiu.

Responsável por um dos
últimos módulos do curso, a professora Maria Lúcia Werneck, da UFRJ, destacou a
importância de levar conhecimento aprofundado a técnicos de Instituições
Financeiras de Desenvolvimento que trabalham, no dia a dia, com o tema do
desenvolvimento. “Todos os que estão aqui sabiam do que se tratava, que era um
curso de reflexão e elaboração teórica, então foi super importante e positivo,
pois mostra que há um grupo de técnicos nessas instituições dispostos a
refletir sobre o desenvolvimento, algo que o dia a dia nem sempre permite. Isso
é fundamental pois qualifica melhor o corpo funcional e o torna mais capacitado
para esse papel tão vital que as instituições de fomento devem desempenhar. Não
conhecia e fiquei bastante impressionada com o trabalho da ABDE.”

Fonte: ABDE

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