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BDMG e ALIDE promovem 1º Encontro de Economistas-Chefe dos Bancos de Desenvolvimento da América Latina

20 de setembro de 2019

O Secretário-executivo da ABDE, Marco Antonio Lima, e o gerente de Estudos Econômico, Andrej Slivnik, estiveram, ontem (19/09) e hoje (20/09), no 1º Encontro de Economistas-Chefe dos Bancos de Desenvolvimento da América Latina. O evento, promovido pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), com a parceria da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (Alide), e com patrocínio Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), teve como objetivo fortalecer o relacionamento com instituições de desenvolvimento nacionais e internacionais para o intercâmbio de experiências e cooperação técnica.
No primeiro dia do evento aconteceu um encontro fechado, em formato de mesa-redonda, de economistas-chefe de instituições que formam a Alide. Na pauta, estava o papel das instituições financeiras de desenvolvimento no quadro das prioridades da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, as tendências atuais que impactam o processo econômico da região, e outros aspectos como mudanças climáticas e gestão de riscos; infraestrutura sustentável e desenvolvimento territorial; economia 4.0 e digitalização no setor bancário; inclusão financeira e medição de impacto.
Já no segundo dia, aberto ao público mediante inscrições, foi promovido um seminário técnico que serviu como insumo para uma troca de experiências sobre os aspectos fundamentais do financiamento ao desenvolvimento. Além de painéis formados por especialistas que abordaram temas como estratégias para o financiamento do desenvolvimento; transformação digital e o impacto das novas tecnologias; e os desafios para a medição do impacto dos bancos de desenvolvimento e a conexão com a Agenda 2030 da ONU.
“Há um debate global sobre o papel dos bancos de desenvolvimento, envolvendo questões como a transformação digital e novas tecnologias aplicáveis ao setor, diversificação de funding e novos parâmetros de sustentabilidade. Tudo isso em meio a um contexto econômico complexo e desafiador. Sediar um evento dessa importância mostra que as diretrizes que norteiam a atuação do BDMG estão em consonância com o que organizações internacionais vislumbram para o futuro das instituições de fomento”, explica Sergio Gusmão, presidente o BDMG e membro do Conselho Diretor da Alide.
Edgardo Alvarez, secretário-geral da Alide, destaca que existem características comuns nos desafios das economias latino-americanas, além de acordos internacionais que exigem maior participação dos bancos de desenvolvimento, incluindo o Acordo de Paris e a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas. “Por esse motivo, é necessário pensar a ação do setor a partir de uma visão comum para gerar iniciativas mais eficientes e mais focadas. Os bancos de desenvolvimento, como atores de mudança vinculados aos governos, são instrumentos úteis para adaptar as economias a estes novos desafios”, ressalta. 
Fonte: BDMG 

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