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Análise de crédito é tema de treinamento no BDMG

31 de março de 2012

Promover uma atualização sobre análise e risco de crédito. Com esse objetivo o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) abrigou, nos dias 26 e 27 de abril, treinamento sobre o assunto promovido pela ABDE. A atividade integra o portfólio de cursos oferecidos pela Coordenação de Treinamento da Associação.

A capacitação foi solicitada pela direção do banco após esta ter conhecimento do programa da atividade e da mesma ter sido aplicada na sede da ABDE, em Brasília. Segundo Assir Luiz da Costa, gerente de Análise de Crédito do BDMG, há algum tempo o banco manifestava interesse em realizar essa atualização com o corpo funcional, mas por uma dificuldade de conciliar agendas, ela só pode ser aplicada agora. “É um treinamento recorrente, que procuramos fazer pelo menos uma vez por ano. Ele tem um cunho de reciclagem muito forte, que é o que procuramos”, relatou.

O gerente destacou a vantagem do curso in company, que permite o perfeito casamento entre às necessidades do banco e o conteúdo aplicado. “O treinamento foi formatado dentro das nossas necessidades. E, entre os temas abordados, a análise do fluxo de caixa e a realização de projeções são constantemente discutidos na nossa rotina. O que precisamos é amadurecer os debates, ganhar mais experiência”, destacou.

Polyana Schettini Martins, gerente do Departamento de Gestão de Riscos, concorda com o colega e acrescenta a vantagem de participar de treinamentos em grupo. “Como o curso é na instituição, é possível discutir o conceito aplicado à nossa realidade. O treinamento realizado internamente permite que todos os colegas possam participar, sem perder tempo com deslocamentos e nem com ações isoladas. Além disso, abre a possibilidade de a equipe refletir e de discutir com os colegas, pois em cada assunto há algo relevante”, contou Polyana. 

Na análise do instrutor José Pereira da Silva, contabilista e administrador, o grupo já possuía uma boa formação no tema, dando ao curso um caráter mais participativo e permitindo maior compartilhamento das vivências do trabalho. “Eles trouxeram questões relevantes, entenderam os conceitos e o conteúdo programático acabou despertando atenção como um todo. Não houve dúvidas, mas sim pontos de interesse”, avaliou Silva.

Autor de livros sobre análise de risco, o instrutor falou como tais instrumentos de verificação de crédito são importantes para os bancos de desenvolvimento. “Diferente dos bancos comerciais, as instituições de desenvolvimento, que têm o foco no longo prazo, trabalham com a perspectiva de futuro, logo têm que ter uma postura mais prospectiva para identificar quais são os pontos favoráveis para avaliar riscos e ativos.”

Fonte: SXC

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