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Afap cria nova linha de crédito que incentiva empreendimentos de inovação e tecnologia
1 de novembro de 2022
A Agência de Fomento do Amapá (Afap) incentiva a expansão dos empreendimentos do setor de inovação e tecnologia com uma nova linha de crédito, que, inicialmente, vai disponibilizar R$2 milhões para financiamentos voltados a empresas do setor. Assim, elas poderão investir na ampliação dos negócios, mantendo os postos de trabalho e gerando mais emprego e renda.
A Afap foi a segunda do norte do país a acessar os recursos da Financiadora de Inovação e Pesquisa (Finep), uma empresa pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
“O recurso vem justamente para fomentar o mercado amapaense e, por meio dele, é possível fortalecer as empresas e custear e regularizar despesas o que abre oportunidade direta para geração e manutenção de emprego”, detalha a presidente da Afap, Syntia Lamarão.
Ela completa que, neste primeiro momento, como teste, serão atendidas duas empresas selecionadas pelo edital Finep Amazônia.
“Esse é um passo importante para futuras operações de créditos e, para que depois de tudo alinhado, possamos ampliar o financiamento aos demais empreendimentos”, explica Lamarão.
Nesta quinta-feira (20), os técnicos do Afap participaram de um treinamento promovido pela Finep para compreender as diversas linhas de crédito da financiadora e, assim, começar a operar com tais recurso. O responsável pelo curso foi o gerente do departamento Regional Norte da Finep, Rodrigo de Lima, que estava em visita técnica à Afap.
Oportunidades
A primeira linha a ser acessada pelos empreendedores amapaenses será a Finep Inovacred Expresso, que já possui duas empresas habilitadas para a tomada de crédito. Um dos critérios de enquadramento para esta linha é ter recebido apoio do governo federal nos últimos 10 anos, caso das empresas Soverteria Macapá, conhecida pelo nome fantasia Qsabor, e a Tributei, uma startup contábil criada em 2019.
Sandro Cargel, diretor da Qsabor, conta que o financiamento é para a fase final da produção, como o empacotamento dos sorvetes que deverá ser mais ágil com a aquisição de determinados equipamentos.
“Nosso intuito é ampliar o negócio e colocar nossos produtos no mercado nacional e internacional, pois estamos próximos da Europa [devido à fronteira com a Guiana Fronteira]”, explica Sandro.
Fonte: Afap/Ascom
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