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Copom: queda da Selic deve impulsionar investimentos no setor produtivo, diz ABDE Taxa que estava em 10,75% caiu 0,25 ponto percentual, ficando em 10,50%
9 de maio de 2024
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) definiu, nesta quarta-feira (8/5), a nova redução da Selic, que é a taxa básica de juros usada como referência para a economia brasileira. O indicador teve uma queda de 10,75% para 10,50%, em consonância com o movimento de retorno das taxas de juros mais competitivas no Brasil que vem acontecendo desde meados de 2023.
O que impactou na decisão do Copom – que havia informado inicialmente a previsão de corte de 0,5 ponto percentual – foi o cenário internacional, em que houve alta do dólar, além dos juros elevados nos Estados Unidos.
Para a Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e bancos de fomento, a redução de juros é sempre positiva, ainda mais em um cenário de busca pela retomada econômica, em que é necessário recuperar os investimentos em produção e empreendedorismo.
Com o crédito mais barato, espera-se uma expansão da economia, gerando aumento da produção e o consumo do país. Outro aspecto é recolocar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento do Brasil para obter índices de crescimento maiores, o que seria inviável sem esse movimento de redução de juros.
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